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Investimento em educação continuada não garante sucesso financeiro

 

 

 


A maioria das pessoas acredita que conseguirá uma boa vaga no mercado de trabalho e, consequentemente, uma remuneração alta, apenas com uma elevada carga horária de estudos, a realização de cursos como workshops, de especialização e até um intercâmbio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um levantamento feito pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), aponta que o Brasil conta hoje com cerca de 40 mil pessoas com o título de mestre. Para se ter uma ideia, esse número, em 1996, era de menos de 11 mil pessoas, um crescimento de mais de 273% na procura pelo mestrado.

 

 

 um levantamento realizado pelo site Guia da Carreira, listou as 5 profissões com os maiores salários iniciais no Brasil.

Confira:

Por leandro araújo
 

Acervo Wix

De acordo com a especialista na área de RH Sânia Rossi, o período da faculdade e as opções que existem na pós-graduação, não garantem o sucesso financeiro. “Infelizmente, hoje em dia nada mais garante um bom salário para alguém, nem mesmo a preparação acadêmica”, lamenta Rossi.

 

Para Humberto Murakami, da empresa de turismo Gonna Travel, as atividades teóricas que são realizadas depois da universidade são importantes para a formação intelectual da pessoa, mas a vivência prática é o que pode fazer a diferença para o futuro profissional de alguém e ainda para um melhor salário.

 

 

Tecnologia da Informação:

Um especialista dessa área pode começar sua carreira recebendo cerca de R$ 4 mil.

“Acho que um intercâmbio e cursos de especialização podem fazer com que os empregadores olhem de uma maneira diferente para um currículo. O investimento na carreira mostra para os contratantes que o candidato se esforçou para adquirir alguma experiência”, contou Murakami.

 

Existem casos e casos. Alguns contam que a especialização assegura um alto salário, mas outras pessoas afirmam que só o estudo não traz sucesso profissional para as pessoas.

Para o advogado recém-formado, Vitor Maia, 25 anos, a chamada “educação continuada” é o fator  determinante para melhorar a condição financeira de um trabalhador. “Confesso que consegui a efetivação no meu emprego por causa do mestrado que comecei fazer agora”, comenta.

 

Ele acredita ainda que os cursos de especialização e workshops ajudam, mas uma experiência de intercâmbio muda completamente o jeito que os empregadores olham para um funcionário.

Marketing/Vendas:

 o salário inicial pode ser

R$ 5 mil.

Porém, não é todo mundo que concorda com Vitor. A já formada em engenharia de produção Tassiane Preiss, que tem 24 anos, já fez um intercâmbio para os Estados Unidos e participa frequentemente de workshops para tentar se aprimorar.

 

Para ela, o mercado passa por uma fase extremamente complicada e, por isso, se especializar é algo indispensável. “A cada dia que passa, as pessoas devem buscar aumentar seus conhecimentos, porque hoje em dia gente que tem intercâmbio ou um curso mais especializado está ficando banal, qualquer um tem”, diz.

 

Direito:

o salário é em torno de RS 8 mil, com chances de aumento.

Engenharia:

é uma das áreas mais valorizadas no Brasil. ganha em torno de R$ 15 mil

 

A consultora Sânia Rossi completa ainda que se o investimento em uma educação continuada trará benefícios financeiros para alguém é impossível prever. “Em meio a atual crise, o melhor a fazer é se preparar muito para o mercado, que está cada vez mais ‘enxuto’, para talvez algum dia garantir o retorno desejado”, conclui.

Medicina:

A média salarial de um profissional recém-formado é de R$ 9 mil

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